Promotor
Câmara Municipal de Coimbra
Breve Introdução
FESTIVAL ABRIL DANÇA EM COIMBRA
Sinopse
A história recente tem sublinhado a perigosidade humana, a sua destruição do planeta e possível extinção. Toda a evolução que a espécie protagonizou e assistiu parece então destinada a um desaparecimento total, não deixando ninguém para a (re)contar. Num futuro distante restará um universo imenso, possivelmente em expansão, cujo tudo ou nada a nossa compreensão nunca perceberá.
É entre esse passado e futuro que vivemos: gritamos ou ficamos calados? Juntos descobrimos que na ruína ainda temos o gesto. E entre o amor e a guerra haverá um planeta vazio, à espera que o descubram, onde reencontramos o ar, o mar, a terra, o sol, o amor, a paz.
Nem a Própria Ruína é um espetáculo de dança criado com base em 10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte, uma obra de rock progressivo e instrumental composta por José Cid em 1978. Para além de banda sonora, também a narrativa desta obra é conceptualizada como ponto de partida, uma redenção pós-apocalíptica.
Como numa banda de rock, enfrentamos o desafio entre escolhas pessoais e interpessoais. Cada uma destas relações é criada e desenvolvida durante a performance, passando também elas por uma viagem de sentimentos e emoções. Havendo sempre a necessidade de ter cada um por perto mas, ao mesmo tempo, cada um querer o melhor para si próprio; o altruísmo e o egoísmo.
Ficha Artística
Direção, coreografia e interpretação Francisco Pinho, João Dinis Pinho e Dinis Santos
Música José Cid
Cenografia Pedro Azevedo
Figurinos Filipa Melo
Sonoplastia Francisco Antão
Agradecimentos Ginasiano Escola de Dança, Tomás Tavares, Benedita Crispiniano, Paula Gândara Reis
Coaching Cristina Planas Leitão
Peça desenvolvida no âmbito do apoio à residência da Companhia Instável
Notas Suplementares
Palcos Instáveis
Um projeto da Companhia Instável coproduzido pelo Teatro Municipal do Porto, que tem como objetivo incentivar o trabalho de criadores da cidade do Porto e norte do país. Este projeto possibilita o cruzamento de experiências artísticas e oferece à cidade o contacto com linguagens coreográficas emergentes. Criado em 2012, com a realização de residências artísticas no Lugar Instável, o Ciclo Palcos Instáveis tem apresentações mensais e engloba o apoio à residência e acompanhamento artístico dos criadores.
Companhia Instável
A Companhia Instável é um projeto apoiado pelo Ministério da Cultura/DGARTES, cujos objetivos se centram no desenvolvimento da dança contemporânea do país e da cidade e na criação de oportunidades profissionais a intérpretes de dança contemporânea.
Anualmente, um coreógrafo de renome internacional é convidado a criar para e a partir de um conjunto de jovens intérpretes selecionados por audição, que entrarão em residência coreográfica, para depois apresentarem o trabalho final em palcos nacionais e internacionais.
Os coreógrafos convidados pela Companhia Instável foram, entre outros: Nigel Charnock, Bruno Listopad, Ronit Ziv, Javier de Frutos, Wim Vandekeybus, Rui Horta, Madalena Victorino, Sofia Dias, Vítor Roriz, Karine Ponties, Victor Hugo Pontes, Hofesh Shechter, Gregory Maqoma, Tiago Rodrigues, Emmanuelle Huynh e, mais recentemente Laurence Yadi e Nicolas Cantillon.
Para 2017 a Companhia Instável, a partir de uma encomenda dos Teatros Municipais de Vila Real e Bragança, convidou Mafalda Deville para desenvolver um projeto de dança e percussão para 6 bailarinos, uma Banda Filarmónica (local) e 20 a 50 elementos das comunidades locais. Um espetáculo inspirado no Barro Negro de Bisalhães (Património da Unesco).
Os créditos fotográficos são: José Caldeira/TMP
Informações Adicionais
Bilheteira do Convento São Francisco
Horário de Funcionamento: diariamente entre as 15h00 e as 20h00
Telefone: 239 857 191
Email: [email protected]
Preços
Bilhete geral – 8€
Bilhete estudantes,=/<30 anos,=/> 65 anos e grupos =/>10 pessoas – 7€
Especial – 5€*
*O bilhete especial é dirigido a alunas/os de dança e poderá ser adquirido na bilheteira do CSF mediante apresentação de comprovativo